Querem simular um golpe no Bahia

Querem tirar Marcelo Santana do pleito! Os sócios do Bahia devem estar atentos para uma possível manobra para inviabilizar a candidatura de um possivel candidato vencedor nas urnas.
Uma das chapas atenta nesse momento contra a vontande das urnas num banquete de autoritarismo. Caso obstruam Puma candidatura legitimamente conquistada NAS URNAS, adeus democracia.
Ao contrário da era MG e MGF, onde o sócio não tinha qualquer direito, o sócio hoje deve ser respeitado. O que pretendem com uma ação muito questionável tem antes consequências políticas institucionais para a maioridade e instituicionalização da democracia no Bahia.
É anti-democrático depois de analisada as condiçôes de elegibilidade e declarados aptos os candidatos ora em disputa alguém objetar um candidato por não ter pago algumas mensalidades. O que parece não ser sequer real! O candidato está em dia com sua mensaliade.
Questionar se ele pagou depois de seis meses agora é casuísmo. Para ser elegível é necessário ser sócio e estar em dia apenas, ele portanto conseguiu adquirir aptidão para o pleito.
Mas, mesmo nessa hipótese, depois de homologadas as chapas, occorendo a incidencia da previsão estatutária para exclusão do quadro de associado anteriormente ao pleito, ela não tem aplicabilidade diante da falta de abertura de um processo anterior necessário para exclusão do sócio. posto que basta para ser elegível ser sócio e estar em dia.
Atentem ainda mais para um ponto! Para garantir ao sócio o direito de defesa foi que Jorge Maia nos legou a democracia. Lembro-lhes de Jorge Maia que foi excluído do quadro de associados sem ser ouvido e sem ter tido garantido o seu direito de defesa!
Foi nessa ação movida por Jorge pelo seu direito de defesa que fez com a democracia ser conquistada. Por uma ironia do destido o que querem fazer com o candidato favorito é o que fizeram com Jorge Maia, excluindo-o do pleito! Expulsando-o como fizeram com Jorge Maia.
Agora, para o candidato questionado ser expulso do quadro de sócios nesse momento, com a declaração de sua inelegibilidade, seria como ultrapassar um processo anterior ao pleito quando não haveria casuísmos nas denúncias ora apresentada.
A oferta de uma razão para impugnação de um candidato uma vez declarado apto gera mais insegurança ao pleito que segurança quanto a legitimidade das urnas. Espero que a comissão julgadora decida pela democracia e o respeito ao associado que quer eleger seu candidato.