Iraque é nação mais perigosa para jornalistas; Brasil é 11º

855CF9F3A32A31B1685142950624D_h400_w598_m2_q90_cFGnhthOZ

A divulgação do vídeo que mostra a execução do jornalista americano James Foley (foto) em algum local do Oriente Médio não especificado por terroristas do chamado Estado Islâmico recoloca em evidência o perigo da profissão de jornalista em diversas partes do mundo.

Segundo informações do Comitê de Proteção aos Jornalistas (CPJ), pelo menos 1.071 profissionais foram mortos no exercício de seu trabalho desde 1992, com 2009 e 2012 apresentando os piores números – 74 jornalistas mortos em ambos os anos.

A pior ameaça aos jornalistas é o assassinato, que responde por 66% das mortes, acima dos conflitos, que causaram 20% das perdas de vidas. Cerca de 88% dos crimes contra jornalistas ficam impunes.

Este nível de ameaça varia de país para país. Com base nos dados do CPJ de mortes envolvendo jornalistas, fizemos o ranking dos países mais perigosos para jornalistas.

Fonte: http://noticias.br.msn.com/