Rádio Liderança FM de Jaguarari tem seus transmissores incendiados

Jaguarari.Radio Liderança FM tem seus trasmissores incendiados

Por volta das 3h da madrugada deste domingo (07), a Guarnição da Policia Militar foi solicitada pelos bombeiros civis como apoio para averiguar um possível incêndio na propriedade da Rádio Liderança FM, localizada no Morro Santa Cruz. Segundo a ocorrência policial ao chegar ao local foi constatado que a porta havia sido arrombada e que supostamente pessoas teriam ateado fogo nos equipamentos, não sendo possível identificar por questão de risco, devido à materiais inflamáveis e químicos.

Em contato com a direção da Radio Liderança FM fomos informados que atearam fogo nos equipamentos de transmissão, inclusive nos equipamentos reservas, ficando evidente que o incêndio foi criminoso. Porem paira agora a dúvida se a motivação do crime teria sido de cunho político.

A Rádio Liderança possui em sua grade o programa jornalístico “Jornal do Meio Dia”, apresentado pelos comunicadores Marcelo Barros e Walterley kuhin, que diariamente recebem de seus ouvintes todos os tipos de reclamações e denúncias. Nas últimas semanas a participação dos ouvintes se intensificou, com inúmeras denúncias contra a atual gestão pelos gastos exorbitantes de mais de R$ 4 milhões de reais para a construção de 4 quadras poliesportivas.

Outro assunto amplamente debatido durante o programa jornalístico, foi o envio da PL 15/2022 de 28 de julho, pelo prefeito Antônio Nascimento (PT), que autoriza o a gestão municipal a contrair o financiamento de R$ 21.000.000,00 (vinte um milhões de reais) e ainda autoriza o gestor a abrir créditos adicionais a esse valor, caso ache necessário.

O município de Jaguarari é uma das cidades da região com maior volume em arrecadação. Porém nos últimos meses a população têm reclamando constantemente da falta de serviços básicos como medicação e atendimentos médicos. Vale ressaltar que recentemente várias categorias de servidores públicos entraram em greve, inclusive da classe de educação por reajuste salarial, fato que também foi amplamente divulgado pela emissora de rádio, o que poderia ter gerado o descontentamento de simpatizantes.

Sem dúvida esse atentado merece todo o repúdio, pois não atinge apenas o transmissor do veículo de comunicação, mas a liberdade de imprensa, comunicação, expressão e do direito à crítica e opinião, mas principalmente os ouvintes que tem o direito à informação. Fonte:Blog do Walterley Kuim 

Suplente de Vereador Jeorge Catatau leva  curso profissionalizante para mulheres da grande Olaria

 

 

 

Suplente de Vereador Jeorge Catatau leva curso de Unhas com Gel para mulheres da comunidade da grande Olaria.O curso está beneficiado 20 mulheres da comunidade da grande Olaria (Jonas Costa, Bonfim 3, Promorar, José Coelho, Mutirão e Santa Luzia).

O curso do Qualifica Bahia tem 120 horas e é conduzido por uma profissional especializada na área de manicure, pedicure e unhas com gel, além de uma orientadora social.  A qualificação está acontecendo na Creche Escola Francisco Galês, no Bonfim 3.

A capacitação é uma conquista do suplente de vereador Jeorge Catatau através do apoio do atuante deputado estadual Bobô. A formação teve início em 2 de agosto e será realizada num período de 30 dias.

Para mim é uma grande satisfação, um prazer trazer esse curso com o apoio do deputado estadual Bobô.  A formação vai permitir que elas possam conquistar o seu espaço, melhorar a sua renda e viver melhor.

Aproveito para agradecer também o casal Elza e Ernesto por ceder o espaço maravilhoso da creche para capacitação”, ressaltou  Catatau durante abertura do curso.

 

 

Jô Soares morre em São Paulo aos 84 anos

Por g1 — São Paulo


Jô Soares — Foto: TV Globo/Zé Paulo Cardeal

Jô Soares — Foto: TV Globo/Zé Paulo Cardeal

O apresentador, humorista, ator e escritor Jô Soares morreu às 2h30 desta sexta-feira (5), aos 84 anos. Considerado um dos maiores humoristas do Brasil, o apresentador do “Programa do Jô”, exibido na TV Globo de 2000 a 2016, estava internado desde 28 de julho no Hospital Sírio-Libanês, na região central de São Paulo, onde deu entrada para tratar de uma pneumonia.

O anúncio da morte foi feito por Flávia Pedra, ex-mulher de Jô, e confirmada em nota pela assessoria de imprensa do Hospital Sírio-Libanês.

“Você é orgulho pra todo mundo que compartilhou de alguma forma a vida com você. Agradeço aos senhores Tempo e Espaço, por terem me dado a sorte de deixar nossas vidas se cruzarem. Obrigada pelas risadas de dar asma, por nossas casas do meu jeito, pelas viagens aos lugares mais chiques e mais mequetrefes, pela quantidade de filmes, que você achava uma sorte eu não lembrar pra ver de novo, e pela quantidade indecente de sorvete que a gente tomou assistindo”, escreveu Flávia em uma rede social. Leia a íntegra do texto aqui.

Jô Soares morre aos 84 anos, em São Paulo

Jô Soares morre aos 84 anos, em São Paulo

Humor como marca registrada

Em todas as suas inúmeras atividades artísticas – entrevistador, ator, escritor, dramaturgo, diretor, roteirista, pintor… –, Jô Soares teve o humor como marca registrada. Foi seu ponto de partida e sua assinatura no teatro, na TV, no cinema, nas artes plásticas e na literatura. Ele próprio gostava de admitir isso.

“Tudo o que fiz, tudo o que faço, sempre tem como base o humor. Desde que nasci, desde sempre”, afirmou em depoimento ao site Memória Globo.

 Jô Soares se emociona ao se despedir do 'Programa do Jô' — Foto: Carol Caminha / Gshow

Jô Soares se emociona ao se despedir do ‘Programa do Jô’ — Foto: Carol Caminha / Gshow

Jô Soares no JG, em 1984 — Foto: Reprodução

Jô Soares no JG, em 1984 — Foto: Reprodução

Nos últimos 25 anos, Jô ficou conhecido por ser o apresentador do talk-show mais famoso do país. Na TV Globo, estrelava o “Programa do Jô”, exibido de 2000 a 2016.

Considerado pioneiro do stand-up, também se destacou por ser um dos principais comediantes da história do Brasil, participando de atrações que fizeram história na TV, como “A família Trapo” (1966), “Planeta dos homens” (1977) e “Viva o Gordo” (1981). Além disso, escreveu livros e atuou em 22 filmes.

Adolescência na Suíça

José Eugênio Soares nasceu no Rio de Janeiro em 16 de janeiro de 1938. Era o único filho do empresário Orlando Heitor Soares e da dona de casa Mercedes Leal Soares. Em entrevista ao Fantástico em 2012, Jô disse que “pelo fato de sempre ter sido gordo, preferia ser mais conhecido pelo espírito do que pelo físico”.

“Então, eu era muito, muito exibido”, assumiu. “Sou muito vaidoso, nunca escondi isso. Qual é o artista que não é vaidoso? Todos. É uma profissão de vitrine de exibidos. Você nasce querendo seduzir o mundo.”

Na infância, Jô estudou em colégio interno. “Chorava muito. Era uma coisa excessiva, uma coisa de sensibilidade quase gay”, disse ao Fantástico. O motivo era o medo de tirar nota baixa e não ter direito a voltar para casa nos finais de semana. Na escola, seu apelido era poeta. “Sendo gordo e ter o apelido de poeta – acho que já era uma vitória.”

Aos 12 anos de idade, foi estudar na Suíça, onde ficou até os 17. Lá, passou a se interessar por teatro e shows. Mas o plano original não era seguir carreira nos palcos.

“Eu pensei que ia seguir a carreira diplomática”, explicou ao Memória Globo. “Mas sempre ia ao teatro, sempre ia assistir a shows, ia para a coxia ver como era. E já inventava números de sátira do cinema americano; fazia a dança com os sapatinhos que eu calçava nos dedos.”

Jô Soares — Foto: TV Globo

Jô Soares — Foto: TV Globo

Volta para o Brasil

Como os negócios do pai Orlando fracassaram, a família teve de retornar ao Rio. Nesta época, Jô estava disposto a encarar a vocação recém-descoberta nas artes. “Imediatamente comecei a frequentar a turma do teatro, a mostrar meus números, e a coisa engrenou quase que naturalmente”, lembrou.

O portal IMDb lista ainda que, no período, ele esteve nos filmes musicais “Rei do movimento” (1954), “De pernas pro ar” (1956) e “Pé na tábua” (1957). Naquele princípio de carreira cinematográfica, destacou-se, como ator, na chanchada “O homem do Sputnik” (1959), de Carlos Manga.

A estreia na TV aconteceu em 1958. Naquele ano, participou do programa “Noite de gala” e passou a escrever para o “TV Mistério”, que tinha no elenco Tônia Carreiro e Paulo Autran. Eles eram exibidos pela TV Rio. Na emissora, Jô esteve ainda no “Noites cariocas”. Em seguida, escreveu e atuou em humorísticos da TV Continental.

Já na TV Tupi, fez participações no “Grande Teatro Tupi”, do qual faziam parte nomes como Fernanda Montenegro, Ítalo Rossi, Sérgio Brito e Aldo de Maia. “Eu consegui trabalhar ao mesmo tempo nas três emissoras que existiam no Rio”, declarou ao Memória Globo.

Em 1960, Jô mudou-se para São Paulo para trabalhar na TV Record.

“Vim descobrir São Paulo, era casado com a Teresa, tinha 22 anos. Vim para passar 12 dias e fiquei 12 anos”, lembrou ao Fantástico ao mencionar o casamento com a atriz Therezinha Millet Austregésilo (1934-2021), com quem teve seu único filho, Rafael, que era autista e morreu aos 50 anos.

A partir daí, atuou e escreveu para diversas atrações, como “La reuve chic”, “Jô show”, “Praça da alegria”, “Quadra de azes, “Show do dia 7” e “Você é o detetive”.

O grande destaque da época foi “A família trapo”, exibido entre 1967 e 1971 todos os domingos. No princípio, Jô apenas escrevia o roteiro – seu parceiro era Carlos Alberto Nóbrega. Depois, ganhou um papel: o mordomo Gordon. O elenco tinha ainda nomes como Otelo Zeloni, Renata Fronzi, Ricardo Corte Real, Cidinha Campos e Ronald Golias.

Jô costumava celebrar o pioneirismo da atração. “Acho que foi a primeira sitcom que se fez”, afirmou ao Memória Globo. Ao Fantástico, comentou que “foi o primeiro grande sucesso nacional da TV”. “Saí um ano antes [do fim do programa], em 1970. Assinei contrato com a Globo, onde estavam o Boni, que já me conhecia e de quem já era amigo, e o Walter Clark.”

Trajetória na Globo

Pelos 17 anos seguintes, a partir de 1970, Jô Soares ficou na TV Globo. A estreia foi no programa “Faça humor, não faça a guerra”, ao lado de Renato Corte Real (ambos eram roteiristas e protagonistas). Os textos eram também assinados por Max Nunes, Geraldo Alves, Hugo Bidet e Haroldo Barbosa. “Criávamos uma média de 20 e tantos personagens por ano. Quando terminou o último programa, havia mais de 260 personagens criados”, enumerou Jô ao Memória Globo.

Em 1973, surgiu um novo humorístico, “Satiricom”. “Era um programa no estilo do extinto “Casseta & Planeta”, de sátira à comunicação. A gente brincava com as novelas, com o noticiário. Então, não tinha quadros fixos”, comparou.

Já em 1977, foi a vez de “O planeta dos homens”, em que novamente se dividiu entre as funções de ator e redator, com a colaboração de dois de seus parceiros habituais: Max Nunes e Haroldo Barbosa. O elenco, uma vez mais, chamava atenção: Agildo Ribeiro, Paulo Silvino, Luís Delfino, Sonia Mamede, Berta Loran, Costinha, Eliezer Motta e Carlos Leite.

Embora “O planeta dos homens” tenha ido ao ar até 1982, Jô se desligou um ano antes, para se dedicar ao seu próximo projeto: o “Viva o gordo”.

“O meu humor tem sempre um fundo político, sempre tem uma observação do cotidiano do Brasil”, dizia.

“Os meus personagens são muito mais baseados no lado psicológico e no social do que na caricatura pura e simples. Eu nunca fiz um personagem necessariamente gordo. Eles são gordos porque eu sou gordo.”

Desta galeria de figuras, destacaram-se o Reizinho (monarca de um reino que satirizava o Brasil da época), o Capitão Gay (um super-herói homossexual) e o Zé da Galera (do bordão “Bota ponta, Telê!”).

Jô Soares durante entrevista com Roberto D’Avila em julho de 2014 — Foto: Zé Paulo Cardeal/Globo

Jô Soares durante entrevista com Roberto D’Avila em julho de 2014 — Foto: Zé Paulo Cardeal/Globo

Talk-show

Quando seu contrato com a Globo venceu, em 1987, Jô Soares foi para o SBT. Ele atribuiu a mudança à possiblidade de apresentar um programa de entrevistas na nova emissora.

“No fim do contrato, falei com o Boni, meu amicíssimo… Na época ficou um ódio, claro. Porque falei ‘não’ [à proposta de renovação com a TV Globo]”, admitiu Jô ao Fantástico em 2012. Durante os seus 11 anos de exibição, o talk-show “Jô Soares onze e meia” rendeu mais de 6 mil entrevistas.

“E durante o processo do impeachment do presidente Fernando Collor, o ‘Jô Soares Onze e Meia’ funcionou como uma espécie de tribuna popular, com o apresentador entrevistando alguns dos principais implicados e testemunhas do caso”, aponta o Memória Globo.

“Acho que descobri, também sem querer, a grande vocação da minha vida, a coisa que me dá mais prazer, mais alegria de fazer. Eu me sinto muito vivo ali. A maior atração do mundo é o bate-papo, a conversa”, afirmava o próprio Jô.

Ele retornou à Globo em 2000, quando estreou o “Programa do Jô”.

“Não foi por uma questão salarial, porque a contraproposta do SBT era muito alta. Voltei pela possibilidade de fazer mais entrevistas internacionais, pelas facilidades de gravação, pelo apoio do jornalismo.”

Literatura e teatro

Jô Soares também foi autor best-sellers e escreveu para jornais e revistas.

Nos anos 1980, escreveu com regularidade nos jornais “O Globo” e “Folha de S.Paulo” e para a revista “Manchete”. Entre 1989 e 1996, assinou uma coluna na “Veja”.

Também escreveu cinco livros, sendo quatro romances. A estreia foi “O astronauta sem regime” (1983), coletânea de crônicas publicadas originalmente em “O Globo”. O romance “O Xangô de Baker Street” (1995) liderou as listas dos mais vendidos e foi adaptado para o cinema em 2001. As obras seguintes foram “O homem que matou Getúlio Vargas” (1998), “Assassinatos na Academia Brasileira de Letras” (2005) e “As esganadas” (2011).

No teatro, Jô ficou célebre por seus monólogos, todos marcados pelo tom cômico e crítico, com sátiras da vida cotidiana e política do Brasil. Os mais conhecidos foram “Ame um gordo antes que acabe” (1976), “Viva o gordo e abaixo o regime!” (1978), “Um gordoidão no país da inflação” (1983), “O gordo ao vivo” (1988), “Um gordo em concerto” (1994) – que ficou em cartaz por dois anos – e “Na mira do gordo” (2007).

Dentre os espetáculos em que trabalhou como ator nos palcos, estão ainda uma montagem de “Auto da compadecida” e “Oscar” (1961), com Cacilda Becker e Walmor Chagas. Como diretor, esteve à frente de “Soraia, Posto 2” (1960), “Os sete gatinhos” (1961), “Romeu e Julieta” (1969), “Frankenstein” (2002), “Ricardo III” (2006).

Jô Soares no JG, em 1984 — Foto: Reprodução

Jô Soares no JG, em 1984 — Foto: Reprodução

De seus mais de 20 trabalhos no cinema, Jô apareceu em alguns clássicos do cinema nacional, caso de “Hitler IIIº Mundo” (1968), de José Agripino de Paula”, e de “A mulher de todos” (1969), de Rogério Sganzerla. Além disso, dirigiu um filme, “O pai do povo” (1976).

‘Hipocondríaco de doenças exóticas’

Ao Fantástico em 2012, Jô falou sobre a morte, sempre com bom humor. Relembre no vídeo abaixo:

Jô Soares conta o que viu da vida

Jô Soares conta o que viu da vida

“Sou um hipocondríaco de doenças exóticas. Beriberi – eu nem sei o que é, mas tenho pavor de pegar isso”, brincou.

“O medo da morte é um sentimento inútil: você vai morrer mesmo, não adianta ficar com medo. Eu tenho medo de não ser produtivo. Citando meu amigo Chico Anysio, [uma vez] perguntaram para ele: ‘Você tem medo de morrer?’. Ele falou: ‘Não. Eu tenho pena’. Impecável.”

9 vídeos Jô Soares morre aos 84 anos, em São Paulo A biografia de Jô Soares Relembre os grandes personagens de Jô Soares

 

Entenda por que Luva de Pedreiro não pode mais usar camisa da seleção brasileira e Vasco

Influenciador digital assinou contrato com a ‘Adidas’

Foto: Reprodução/Instagram
Foto: Reprodução/Instagram

Após anunciar parceria com marca ‘Adidas’, o influenciador digital Luva de Pedreiro, torcedor declarado do Vasco, não deverá mais usar os uniformes atuais do clube, nem da Seleção Brasileira, porque a CBF tem acordo com a empresa norte-americana ‘Nike’. 

Para poder continuar usando a camisa do seu time do coração, o influenciador deverá usar alternativas como camisa retor, sem o patrocínio, sem mostrar marcas concorrentes da Adidas. 

A Mesma coisa vale para o uso de chuteiras. No vídeo lançado na segunda-feira (1º), Iran aparece calçando a X Speedportal, nova chuteira da Adidas. 

Concurso da Embasa é impugnado por oferecer salário abaixo do piso

  Foto: Reprodução

O concurso público da Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa), anunciado recentemente, foi impugnado após uma ação do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia (Crea-BA). Segundo o órgão, o edital ofertava vagas para engenheiros civis, sanitaristas, eletricistas, química e de segurança do trabalho com remuneração inferior à estipulada pela Lei n° 4.950-A/66, para a carga horária estabelecida.

A Lei n° 4.950-A de 1966 estipula um piso de seis salários mínimos para engenheiros trabalhando em 40 horas semanais – no caso atual, deveriam ser no mínimo R$ 10.908,00 de remuneração mensal para esses profissionais. O concurso da Embasa em questão ofertava, no cargo de Analista de Saneamento, R$ 8.390,89 de salário com essa carga horária, suscitando a impugnação.

O Presidente do Crea,  Joseval Carqueija, declarou que essa impugnação foi para que o edital seja revisado e adequado à legalidade. “Defender o Salário Mínimo Profissional é uma ação que o Crea-BA promove para valorizar os profissionais das áreas de Engenharia, Agronomia e Geociências, que é uma das nossas principais funções”, destacou.

Quijingue tem maior eleitorado com baixa escolaridade do Nordeste

por Leonardo Almeida

Quijingue tem maior eleitorado com baixa escolaridade do Nordeste

Foto: Priscila Melo/Bahia Notícias

O município de Quijingue, na região do Sisal da Bahia, tem a maior incidência de pessoas com baixa escolaridade do Nordeste para as eleições deste ano, tendo 77,20% (17.076) dos seus eleitores nesta condição. Os dados são do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Nas últimas eleições gerais, em 2018, a porcentagem de eleitores com baixa escolaridade de Quijingue era ainda maior, atingindo 92,17% (19.086) do eleitorado. Na ocasião o município também liderava o ranking nordestino neste quesito.

O Nordeste é a região com maior número de indivíduos com baixa instrução em seu eleitorado no Brasil, tendo 43,23% de seus eleitores iletrados, somando mais de 18 milhões de pessoas.

Na comparação nacional, Quijingue aparece em 11º colocado, atrás de municípios, principalmente, da região Norte. Em 2018, ele ocupava a 4ª colocação. Entre as 10 primeiras cidades do ranking deste ano, 7 são nortistas, 2 são do Sul e uma é do Sudeste.

Em relação à Bahia, o segundo município com a maior porcentagem entre as pessoas aptas a votar neste ano é Várzea da Roça, na Bacia do Jacuípe, com 66,37% (5.560) de seus eleitores sendo pessoas com baixa escolaridade. 

Em terceiro colocado aparece o município de Adustina, na região do Semiárido do Nordeste II, com 65,82% (4.578) do eleitorado com um grau de instrução considerado baixo. Érico Cardoso, da Bacia do Paramirim, também figura na parte de cima do ranking, com 61,14% (5.521).

Vale lembrar que o município tem a terceira maior incidência de analfabetos entre as pessoas aptas a votar neste ano (lembre aqui). 

A educação pública da Bahia foi “reprovada” no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) que avaliou o Ensino Médio. O estado ficou em último lugar na classificação, dividindo espaço com o Amapá, Pará e o Rio Grande do Norte.

METODOLOGIA

O levantamento considerou “baixa escolaridade” a junção das categorias: Analfabeto. Ensino Fundamental Incompleto, Ensino Médio Incompleto e Lê e Escreve. Os dados foram colhidos no site do TSE e organizados pela equipe do Bahia Notícias.

Rotary Club Senhor do Bonfim Centro tem novo presidente

 

 

 

 

O Rotary Club Senhor do Bonfim Centro realizou a posse no seu novo presidente na última  sexta-feira, 29 de julho. Juarez Carlos de Souza Mello assume a presidência no biênio 2022/2023, sucedendo Amauri Cezar.

 

A cerimônia de posse foi realizada no Moenda Bar e Pizzaria, e contou com a presença de associados ,familiares  e convidados.

Juarez Carlos de Souza Mello é bombeiro militar  da reserva e começou sua vida rotária no início dos anos 90 – no Rotaract .Em 2012 se associou ao Rotary  Club Senhor do Bonfim Centro, onde assumiu sua primeira  presidência em 2014/15.

Juarez assume a nova gestão sob o lema presidencial “Imagine o Rotary”, escolhido pela presidente do Rotary Internacional, Jennifer Jones.

O Rotary é uma rede global de líderes comunitários, amigos e vizinhos que veem um mundo onde as pessoas se unem e entram em ação para causar mudanças duradouras em si mesmas, nas suas comunidades e no mundo todo.

O Rotary é uma organização mundial com mais de 1.200.000 associados, presente em mais de 200 países.

Por acreditar em encontrar soluções para muitos problemas mundiais, os mais de 46.000 clubes trabalham para:

  • Promover a paz
  • Combater doenças
  • Fornecer água limpa e saneamento
  • Cuidar da saúde de mães e filhos
  • Apoiar a educação
  • Favorecer o desenvolvimento 

Confira abaixo a nova diretoria

Presidente: JUAREZ CARLOS DE SOUZA MELLO

Vice-Presidente: RONALDO NASCIMENTO DE SOUZA

Tesoureiro: LUIZ ROGÉRIO MAMGABEIRA VICENTE

Secretário: DUSTIN JUSTINIANO DE SANTANA FONSECA

Dir. de Protocolo: AMAURY CEZAR LIMA DE ARAÚJO

Dir. de Imagem Pública: JEORGE CARVALHO TORRES

Dir. de Projetos Humanitários: MARIA DE LOURDES BATISTA BRITO

Des. do Quadro Associativo: JEORGE CARVALHO TORRES

Fundação Rotária: EDILTON ALVES BARBOSA

Feira da Economia Solidária da Bahia movimenta final de semana em Catuni da Estrada

 

 

 

Com objetivo de contribuir para o fortalecimento e consolidação da economia solidária no município de Jaguarari, o evento foi realizada no último final de semana (30 e31/07) na comunidade de Catuni da Estrada.

 

O espaço envolveu manifestações de arte, cultura e gastronomia e contou com a presença de empreendimentos solidários atendidos pelo Cesol Piemonte da Diamantina e Piemonte Norte do Itapicuru.

 

 

O público pode conferir em diversas barracas produtos artesanais e alimentos da agricultura familiar, além de atrações musicais. A Feira da Economia Solidária da Bahia faz parte de um conjunto de 100 edições, que acontecerão até o final de ano, em diversos municípios baianos.

“[…]Além da geração de renda, a comercialização dos produtos serviu para aproximar os empreendimentos do público local, levando à população a conhecer a força e a qualidade da economia solidária”, destacou o coordenador-geral do Cesol, Nilo Ramos.

 

O famoso café artesanal da Serra dos Morgados foi uma das atrações da feira. A agricultora Elizabete Martins, responsável pela produção, ressaltou a importância do evento. “Além da visibilidade, a feira é uma oportunidade para comercializar nosso produto”.

O evento ocorreu simultaneamente com o 1ºEcofestival de Inverno e a Jaguart(feira de artesanato).A realização foi da   Casa da Cidadania, Setre e Cesol Piemonte da Diamantina e Municípios, e teve o apoio da Adesba e da prefeitura de  Jaguarari.

 

@cesolpiemontedadiamantina

Abertas inscrições para concurso público da Embasa

A Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) publicou, na edição de sábado (30 de julho) do Diário Oficial do Estado (DOE), o edital de abertura do concurso público, sob o regime da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), que prevê o preenchimento de 930 vagas distribuídas entre funções de nível médio, técnico e superior. As inscrições estão abertas a partir de hoje (1º de agosto) até as 23h59min (horário de Brasília) do dia 30 de agosto e serão realizadas somente via internet no site da organizadora do certame, Instituto AOCP (www.institutoaocp.org.br). O edital de abertura, quadro de vagas, requisitos e atribuições dos cargos e conteúdos programáticos também estão disponíveis para consulta no site da organizadora. (Foto divulgação)

Ao todo, o edital contempla 19 funções para as 930 vagas, distribuídas em 167 municípios baianos. Para o nível médio, as oportunidades são para as funções de Agente Administrativo, Agente Operacional e Operador de Processos de Água e de Esgoto. No nível técnico, as vagas são para Técnico em Eletromecânica, Técnico em Eletrotécnica, Técnico em Segurança do Trabalho, Técnico Operacional (formações em Técnico em Automação e Controle Industrial, Técnico em Edificações/Saneamento e Técnico em Química)