Foliões poderão pegar documentos perdidos a partir de segunda-feira (18)

Os documentos perdidos pelos foliões durante o Carnaval serão entregues a partir da próxima segunda-feira (18) no Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) do Shopping Barra. O atendimento será realizado de segunda a sábado, das 8h às 18h por um período de 30 dias.

É possível conferir na internet se o seu documento foi encontrado pela polícia e estará disponível para devolução. Basta entrar no site da Polícia Militar e realizar a busca através do nome completo. Para a retirada, é preciso anotar o número de identificação fornecido no resultado da consulta.(Correio

Papa Bento xvi manda mensagem especial ao Brasil

  • PAPA

Após divulgar sua renúncia para o próximo dia 28, o Papa Bento XVI enviou uma mensagem especial ao Brasil nesta quarta-feira (13)

“De bom grado associo-me a essa iniciativa quaresmal da Igreja no Brasil, enviando a todos e cada um a minha cordial saudação no Senhor, a quem confio os esforços de quantos se empenham por ajudar os jovens para que se tornem, como lhes pedi em São Paulo, ‘protagonistas de uma sociedade mais justa e mais fraterna inspirada no Evangelho'”, disse.

Acontece hoje o lançamento da Campanha da Fraternidade com o tema Fraternidade e Juventude e o lema “Eis-me Aqui, Envia-me!”. Bento XVI viria ao Brasil em julho para participar da  Jornada Mundial da Juventude, no Rio de Janeiro. As informações são da Agência Brasil.

IGREJAS PENTECOSTAIS USAM O CARNAVAL PARA ATRAIR NOVOS FIEIS.

foto igrja

À primeira vista, é a cena esperada de um Carnaval de rua:  marchinhas, foliões fantasiados, alguns com instrumentos na mão e  outros, com latinhas de cerveja. Mas, olhando mais de perto, um grupo  destoa em meio ao bloco. São jovens de diferentes religiões que  aproveitam a festa para tentar convencer novos fiéis a se juntarem a  suas igrejas.

“Durante o Carnaval, onde tiver um aglomerado grande de  pessoas, nós vamos. Tentamos mostrar para elas como seria sua vida com  Cristo”, explica o evangélico Thiago Hernandes, de 27 anos, do grupo  Jocum (Jovens com uma Missão).

“A abordagem varia de pessoa para pessoa, mas às vezes  dizemos diretamente: ‘Aqui não é lugar para você’. Encontramos muitos  desavisados durante o Carnaval.”

Thiago conta que, para atrair as pessoas durante a festa,  eles distribuem água e fazem pequenos shows de arte, com teatro, dança,  malabares ou pirofagia. Este ano, ele e outros missionários estão  promovendo o chamado “impacto evangelista de Carnaval” na Baixada  Santista. Sedes do grupo em outras partes do país estão fazendo o mesmo –  inclusive em Ouro Preto, destino em Minas Gerais altamente popular  entre os jovens no Carnaval.

Felicidade de fachada’

Mesmo no fim de semana anterior ao Carnaval, fiéis  ligados a igrejas evangélicas se misturaram em blocos carnavalescos para  disseminar suas crenças. No bairro da Pompeia, zona oeste de São Paulo,  jovens da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) distribuíam aos  foliões o jornalzinho Hora da Mudança.

  Algumas das reportagens tinham títulos como: “Folia para  esconder as tristezas”, “Musa do Carnaval tinha vida de aparência” e  “Ex-líder de banda fala sobre sua felicidade de fachada durante o  Carnaval”.

“A proposta do encarte Hora da Mudança é evangelizar por  intermédio dos depoimentos nele descritos”, afirma a assessoria da IURD.  “Ele sempre traz relatos de pessoas que tentaram preencher lacunas em  suas vidas de diversas formas, mas que só se viram supridas na fé no  Senhor Jesus.”

Para o professor Leonildo Silveira Campos, autor do livro  Teatro, Templo e Mercado, sobre a igreja Reino de Deus, essas ações no  Carnaval vêm do fato de que os neopentecostais (caso da IURD e da  Renascer em Cristo) abandonarem padrões mais rígidos do pentecostalismo  tradicional, em que não é permitido dançar, por exemplo.

“É uma pentecostal mais light, e daí surge essa  possibilidade de invadir os espaços ditos profanos com mais desenvoltura  que outros grupos religiosos”, afirma o professor. “Um pentecostal  tradicional não entraria em um bar, nem que fosse só para pedir um  guaraná.”

Sem promiscuidade

No Rio, grupos religiosos já têm tradição em montar seus  próprios blocos carnavalescos. Além dos evangélicos como o Mocidade  Dependente de Deus, criado há mais de 20 anos, há também os formados por  católicos.

Um dos maiores atualmente é o Folia com Cristo, que  começou a sair às ruas cariocas há seis anos e, de acordo com os  organizadores, chegou a reunir mais de 30 mil pessoas em suas últimas  edições.
“Tivemos essa ideia para mostrar que é, sim, possível  usar o Carnaval para se divertir sem denegrir a própria imagem e sem  cair na promiscuidade”, explica o microempresário católico Thomaz  Pogile, de 21 anos, um dos idealizadores do evento, ligado à  Arquidiocese de São Sebastião.

“Temos um trio elétrico de última geração, com cantores  católicos de samba e de axé. Muitas vezes, cantamos músicas da Ivete  Sangalo e da Cláudia Leitte mas com letras religiosas.”

Thomaz admite que o evento não é visto com bons olhos por  setores mais tradicionais da igreja. Segundo ele, o Folia com Cristo  foi muito criticado, especialmente nas primeiras edições. “Mas aos  poucos, todos estão percebendo que, além de ser uma forma de  evangelizar, é um evento muito família, frequentado inclusive por  evangélicos, que vêm pela tranquilidade da festa.”

“Até os ambulantes que tentam vender cerveja percebem logo que não há espaço para eles ali.”

Baladas e cerimônias

Em vez de missionários ou blocos nas ruas, alguns grupos  religiosos organizam retiros para seus fiéis. É o caso da igreja  Renascer em Cristo, cuja fazenda em Mairinque (interior de São Paulo) é  usada como acampamento nesse período. O site do evento explica que o  evento é uma “alternativa para os jovens se divertirem e, ao mesmo  tempo, serem ministrados pela Palavra de Deus no Carnaval”.

Mas Débora Nogueira, da Renascer, conta que o acampamento  também é uma forma de conquistar novos fiéis, já que muitos levam  amigos que não são da igreja para aproveitar as instalações do local e  também para ouvir depoimentos e palestras de bispos.

“Eles (novos fiéis) são batizados lá e nas cerimônias,  muitos se livram do vício, jogando fora, por exemplo, as drogas que  usavam”, diz Débora. Segundo ela, as palestras religiosas são  intercaladas com uma programação cultural intensa. “Além de piscinas e  quadras, há baladas todas as noites, cada uma com um estilo musical  diferente.”

Os limites da pregação religiosa

A situação é difícil: um colega de trabalho descobre uma doença grave  ou perde um ente querido. A intenção é boa: o primeiro consolo que lhe  vem à cabeça é de cunho religioso. Mas pode ser ofensivo “evangelizar”  alguém neste contexto. E em outros contextos também.

Quem nunca ouviu que religião, política e futebol não se  discutem? “Na verdade, esses assuntos não se condenam. Não tenho como  julgar a escolha do outro, apenas me cabe respeitá-la”, redefine Janaína  Depiné, coach em relacionamentos e especialista em etiqueta.

Para Janaína, os atritos ocorrem quando se desrespeita o  direito do outro de pensar diferente ou se fica preso a uma  interpretação literal de uma escritura. “Jesus pregava para leprosos e  prostitutas. Por isso é estranho ver alguns pastores evangélicos  condenando os homossexuais. Mesmo que o Antigo Testamento condene a  prática do homossexualismo, a Bíblia também diz para respeitar todos”,  pontua Janaína.

Junto ao respeito, há a questão da oportunidade. Por mais  que se queira levar a palavra de Deus, Jeová, Ogum, Maomé, etc. a  todos, existem hora e lugar certos para fazer isso.

“Usamos muito a expressão ‘a pessoa tal é uma pessoa de  Deus’ porque não precisa pregar, as atitudes falam por si mesmas”,  observa o padre Anísio Baldessin, autor do livro “Entre a Vida e a  Morte: Medicina e Religião” (Editora Loyola). “É melhor atrair pelo  exemplo do que pelo discurso, porque se o outro se sentir agredido  jamais ficará interessado em conhecer mais sobre a sua religião”,  concorda Janaina.

Intolerância ao pé da letra

No velório do próprio pai, o auxiliar judiciário Paulo  Vinicius Mendes Ananias, 29, se sentiu agredido pelo comportamento de um  irmão de sua antiga igreja. Ele tinha sido Testemunha de Jeová e,  segundo as leis da igreja, os fiéis não podem mais manter contato com  quem se afasta.

“No velório do meu pai, estávamos eu, minha mãe e a minha  namorada. Chegou um irmão da igreja e cumprimentou todo mundo, menos  eu. Apertou a mão da minha mãe, dos outros e passou direto por mim. Só  tinha eu de filho lá na hora. E ele é um ancião, uma figura de  autoridade da igreja. Eu me senti humilhado e mais triste do que já  estava”, relembra Paulo.

Ele pontua que nem todos os religiosos agiram assim na  ocasião. “Havia outras pessoas da igreja que me cumprimentaram,  conversaram e tentaram me confortar. Mas foi justamente com aquele que  não me cumprimentou que eu tive um relacionamento mais próximo, porque  foi ele quem me passou os ensinamentos da religião quando eu era  criança”, conta. “Hoje eu não vou mais a nenhuma igreja porque não  acredito mais em nada.”

O que não fazer

Sugerir um momento de oração em local de trabalho ou de  estudo pode ter a melhor das intenções, mas sair pela culatra e criar um  clima de isolamento para quem não quer participar. Se uma única pessoa  se sente constrangida ou desconfortável, é melhor respeitar e deixar a  prática para outro momento.

Dar presentes de cunho religioso sem conhecer bem o outro  também é arriscado. Se a pessoa não comunga da mesma fé, pode se  ofender.

Convites para cultos também devem ter contexto adequado.  Esteja pronto para ouvir um “não”. “O próprio Jesus Cristo sempre  propôs: ‘se você quiser me seguir’, ‘se você quiser entrar no Reino dos  Céus’…”, diz o padre Anísio.

Mas se uma pregação fora de hora ou de lugar ofender, não  responda. Uma discussão não vai mudar a opinião do outro, nem torná-lo  mais tolerante. Se isso acontecer, será por meio de um processo mais  longo, não de um bate-boca.

Que deselegante!

A ex-primeira-dama               Rosane Collor, em entrevista à edição de maio da revista “Marie Claire”, disse que a  atual mulher do ex-marido, Caroline Medeiros, foi punida por Deus por  ter lhe roubado Fernando Collor. Segundo Rosane, essa é a razão de uma  das filhas gêmeas do ex-presidente com Caroline ter nascido com  problemas de saúde.

Além de deselegante, a declaração não encontra respaldo  no próprio pensamento religioso. “Deus não conserta um erro com outro  erro. No Antigo Testamento, pensava-se que doença era um castigo. Mas no  Cristianismo é inconcebível que os pais cometam um erro e que os filhos  paguem por ele”, diz o padre Anísio.

Segundo Anísio, as dificuldades da vida serão as mesmas  para os fiéis de qualquer religião – e para quem não tem nenhuma. “Ter  ou não ter uma religião não livra da doença, do desemprego. E religião  não é para resolver o problema de ninguém, mas sim para pôr Deus em  contato com as pessoas”, conclui.

Fonte: BBC Brasil

Salvador: blocos desobedecem acordo e cordeiros trabalham sem equipamentos de segurança no carnaval

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Um termo de compromisso feito entre Sindicato dos Cordeiros (Sindicorda), prefeitura e do Ministério Público do Trabalho (MPT), e a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE), no último dia 5 de fevereiro, com intuto de garantir condições dignas de trabalho para os cordeiros durante a folia momesca, foi decumprido por vários blocos de Salvador.

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A irregularidade  praticada por agremiações carnavalescas foi vista em diversos locais do circuito oficial. Na avenida oceanica (circuito barra/ondina), o não uso de luvas,spatao fechado e protetores  auriculares foi registrado em alguns  corrdeiros  de blocos pelo falandotudo.com.

Os blocos carnavalescos são obrigados a garantir que cada cordeiro receba e utilize protetor auricular, filtro solar, um par de luvas e uma camisa de algodão com o nome do bloco e o número de identificação durante a prestação do serviço durante o carnaval de Salvador.

 O documento que normatiza as regras para o serviços de cordeiros  estabelece remuneração mínima de R$ 43 por dia (que inclui transporte) e o fornecimento de equipamentos de proteção e alimentação. Algumas diretirizes do acordo proibe a contratação  de menores de idade, idosos (com mais de 60 anos) e mulheres grávidas (com gravidez aparente) pode arcar com multa de R$ 30 mil.

Caso algum cordeiro seja flagrado trabalhando sem usar sapato fechado, a multa estipulada é de R$ 10 mil e no caso de não fornecimento dos EPIs a entidade terá que pagar multa de R$ 3 mil. Os blocos são obrigados a levar equipamentos adicionais para caso seja necessário.

CORDEIRO/CORDEIRA: São homens e mulheres, devidamente selecionados e contratados, para segurarem as cordas que cercam os integrantes do trio. Os cordeiros devem manter as cordas suspensas, garantindo a segurança do folião e permitindo uma tranquila fluência do bloco nos circuitos.

Falandotudo.com

Emissoras registram baixa audiência com o Carnaval 2013

Em São Paulo, a Rede Globo ajustou a sua programação para exibir o Carnaval  Globeleza. No domingo, por exemplo, a transmissão começou às 22h15, após o  “Fantástico”. A mudança, no entanto, não beneficiou a audiência.

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O SBT,  RedeTV! e a Band só começaram a transmitir o evento a partir das 22h. Diferente  de outros anos, quando o horário vespertino era exclusivo à Folia.

O  Carnaval 2013, com espaço reduzido na TV aberta, tem garantido baixa audiência  às emissoras. Confira as médias das transmissões de sexta, sábado e domingo:

Carnaval Globeza (Globo) – 8,7
SBT Folia (SBT) – 2,8
Band Folia (Band) – 1,3
Bastidores do Carnaval (RedeTV!) – 1,3

Cada ponto equivale a 62  mil domicílios na Grande São Paulo.

Leia mais em: http://oplanetatv.clickgratis.com.br/noticia/emissoras-registram-baixa-audiencia-com-o-carnaval-2013-23837.html#ixzz2Kdeq9JUH

Globo homenageará Xuxa pelos seus 50 anos

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A Globo não vai deixar passar batido o aniversário da eterna rainha dos baixinhos. As atrações da emissora já se mobilizam para, desde já, prestar uma homenagem para Xuxa, que completa 50 anos no próximo dia 27 de março.

De acordo com o jornalista Flávio Ricco, além disso, algo diferente deve ser produzido pela produção do “TV Xuxa” para ser levado ao ar. Homenagens das mais diversas possíveis podem ser esperadas.

 

Aguinaldo Silva alfineta corpo de Gracyanne Barbosa: traseiro digno do Adriano

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O bumbum Gracyanne Barbosa causou a maior polêmica na imprensa e nas redes sociais depois que ela desfilou na noite desta sexta-feira pela Unidos do Jacarezinho. Com uma aparência um tanto deformada e com muitos músculos, o corpo de Gracyanne foi criticado não só pelos internautas mas por pessoas da TV como o autor global Aguinaldo Silva, que comparou o traseiro da morena com o do jogador Adriano. “Dá pra acreditar que a pessoa na foto é uma mulher? Não dá mais é: Gracyane Barbosa e seu traseiro digno do Adriano.”, alfinetou ele no twitter. Mas a esposa de Belo parece não estar ligando para as críticas e neste sábado, 09, foi até a academia mesmo após uma noite cansativa de desfile. Gracyanne continua pegando pesado na malhação mesmo com o corpo sendo considerado musculoso demais, ela parece muito satisfeita com a sua aparência.

 

Desrespeito:blocos desobedecem à vigilância sanitária e despejam urina no circuito da folia em Salvador

Durante o desfile de trios elétricos em Salvador, no início deste domingo (10), na avenida oceânica, defronte aos camarotes Nana e Claudia leite, uma ação proibida pela vigilância sanitária produziu  grande revolta na multidão que acompanhava a passagem dos trios elétricos no local.

Os blocos “Banana Coral” comandado pelos filhos do chiclete com banana (Oito7Nove4) e o trio é banda Filhos de Jorge com o bloco Open Bar, infringiram as normas da VISA e despejaram uma grande quantidade de dejetos dos banheiros dos trios em meio aos foliões que brincavam na avenida. O desrespeito provocou um forte odor de urina no ar e deixou muitas pessoas indignadas.h 02

“Isso é uma falta de respeito com a gente, todo mundo pagando bloco e derramam isso aqui, é um absurdo”. Falou revoltada a estudante de biomedicina Raiza Carvalho Marsal.

Segundo a vigilância sanitária , existem duas equipes exclusivas no circuito barra/Ondina – prontas para facilitarem o descarte do material de forma correta dos dejetos. A primeira opção fica nas proximidades do Hospital Espanhol (início do percurso dos trios), e a outra na Avenida Ademar de Barros, ambas de conhecimento dos blocos.O ato   é cabível de multa e, quando o bloco é reicidente o agravante aumenta a pena do infrator.

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Tá errado… Mais do que errado. Isso é pra fazer quando o trio sai do circuito. Aqui na avenida tá todo mundo pisando, deitando e pulando sem parar, é  inadmissível. Comentou o músico Rodrigo Pereira dos Santos.

Após denuncia do portal falandotudo. com – a VISA prometeu intensificar a fiscalização em todo carnaval e notificar os blocos que desrespeitarem as normas regulamentam o órgão fiscalizador. Durante o carnaval a VISA esta com várias equipes trabalhando em todos circuitos oficiais do carnaval e recebe denuncia pelo telefone (71) 2201 8655.

 

Falandotudo.com

 

Vitória: Com cinco gols, Marcelo Nicácio está na briga pelo troféu de artilheiro da Copa do Nordeste

Com cinco gols na Copa do Nordeste – três nos contra Salgueiro e dois diante do América RN – o rubro-negro Marcelo Nicácio é um dos principais artilheiros do país neste início de temporada. Nicácio tem dois gols a menos que os primeiros colocados.

No site da CBF a contagem de gols do atacante do Vitória está equivocada. Marcelo Nicácio aparece com quatro gols.

Prêmio
Marcelo Nicácio está concorrendo ao troféu do Prêmio Friedenreich,  iniciativa do programa “Globo Esporte”, da TV Globo, em parceria com o globoesporte.com. Todos os jogadores que disputam as Séries A, B, C e D do Campeonato Brasileiro estão na briga.

Serão contabilizados também os gols marcados no campeonato estaduais da primeira divisão, Copa do Nordeste, Copa do Brasil, Copa Libertadores, Copa Sul-Americana, Recopa Sul-Americana e Mundial de Clubes da Fifa.

Confira os artiheiros

7 gols

Hernane, Flamengo (RJ)

Alemão, Crato (CE)

Aleilson, Paragominas (PA)

Giancarlo, Ferroviário (CE)

Tiago Chulapa, Treze (PB)

6 gols

Warley, Botafogo (PB)

Celsinho, Londrina (PR)

Rafael Oliveira, Paysandu (PA)

Soares , CSP (PB)

Pesquisa ouvirá efetivo que atua no carnaval

PM

Os 24 mil profissionais da segurança pública, que vão garantir a paz nos seis dias de folia em todo o estado, terão este ano ao seu dispor a oportunidade de informar o que pode ser melhorado nos campos de trabalho nos circuitos. Através de uma pesquisa disponível no endereço http://carnaval.sspba.intranet/, o servidor poderá ter acesso as perguntas acessando de um dos postos de trabalho do circuito, a partir das 19h, da quinta-feira (7).

A Secretaria da Segurança Pública, através da Câmara Integrada de Supervisão Operacional (Ciso), quer saber a opinião do servidor policial sobre a estrutura oferecida nos postos de atuação, as condições de trabalho, a qualidade da alimentação oferecida, dentre outras questões que possam ser ajustadas até o plantão posterior.

Para quem preferir participar da pesquisa de casa, o endereço para ter acesso é o http://pesquisaunificada.ssp.ba.gov.br . Além da pesquisa online, equipes da Superintendência de Gestão Integrada da Ação Policial, compostas por 32 pesquisadores, irão visitar 23 unidades de policiamento, entre elas as centrais de flagrantes e postos de policiamento integrado, para acompanhar o dia-a-dia dos policiais e registrar o que pode ser aperfeiçoado.

Os relatórios dos pesquisadores serão apresentados à Ciso, ao final de cada plantão, para adoção de providências já no plantão seguinte. “Os policiais são os profissionais mais próximos do folião e a SSP quer lhes oferecer o que há de melhor na estrutura de trabalho”, explicou a chefe de gabinete e coordenadora-geral da Ciso, delegada Emília Margarida Blanco.

A iniciativa já era feita em outros carnavais, mas não ganhou adesão integral dos policiais e por este motivo sofreu alterações e está mais detalhada este ano. Para participar da pesquisa o servidor policial não precisa se identificar, mas a chefe de gabinete lembra que a identificação facilita o retorno direto sobre as providências tomadas. “A pesquisa é realizada justamente para ouvir o policial e saber quais as principais necessidades apontadas por ele”, pontuou Blanco.

Oferecida aos profissionais das policiais Militar e Civil e Técnica, dentre outros assuntos, a pesquisa pretende ouvir questões relativas a espaço físico dos locais de trabalho, aos serviços e equipamentos oferecidos, ao treinamento e desenvolvimento de competências, ao nível de satisfação dos colaboradores, a logística disponível e a comunicação entre os servidores.

Para ter acesso às perguntas, basta o servidor entrar no site e preencher os campos login (onde o servidor deverá informar o número de matrícula) e senha, que será universal (123456). Depois de logado, o policial receberá dicas para o preenchimento das perguntas, que variam a depender do local de atuação de cada profissional. Além de acessar a pesquisa através dos computadores dos postos de trabalho, o servidor também pode fazê-lo de casa.

Se você é policial e está acessando de uma das unidades policiais instaladas ao longo dos circuitos e quer responder agora a pesquisa http://carnaval.sspba.intranet/.

Autor: Ascom/ Kelly Hosana