Homem consegue esticar a língua mais de 20cm

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Um rapaz virou astro na web ao demonstrar uma “habilidade” pra lá de bizarra.
Em um vídeo postado nas redes sociais, o jovem mostra a elasticidade de sua língua e consegue esticá-la de forma impressionante.
Pelas imagens, é possível dizer que o músculo consegue atingir pelo menos uns 20 cm de comprimento.
falandotudo.com

http://www.youtube.com/watch?v=buz1kcs9ubE

 

Prazos para construção de UPA e UBS estão mais rígidos

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Ministério da Saúde aumentou o rigor para maior controle dos recursos e para garantir a execução das obras que beneficiam a população

O Ministério da Saúde definiu prazos mais rígidos para a conclusão das obras e início de funcionamento das Unidades de Pronto Atendimento (UPA 24h) e das Unidades Básicas de Saúde (UBS). Foram publicadas, no Diário Oficial da União (DOU), quatro portarias que redefinem os prazos e ampliam os incentivos financeiros para construção, ampliação e reformas dessas unidades de todo o País.

Confira as portarias:

Portaria 339– Ampliação de UBS

Portaria 340– Construção de UBS

Portaria 341– Reforma de UBS

Portaria 342– UPA novas e ampliadas

A partir de agora, as novas UPA 24h terão nove meses, a contar da data de recebimento dos recursos relativos à primeira parcela do incentivo financeiro, para apresentar os documentos necessários ao recebimento da segunda parcela do incentivo financeiro; 18 meses para conclusão da obra, e outros 90 dias, após a conclusão da edificação, para início do funcionamento da unidade. A medida vale também para as UPA 24h ampliadas.

Além da mudança nos prazos, os incentivos financeiros para implantação de novas UPA também foram ampliados. Com a nova portaria, os valores de incentivo aumentaram mais de 50%, passando para R$ 2,2 milhões (Porte I), R$ 3,1 milhões (Porte II) e R$ 4 milhões (Porte III). Já os serviços de urgência da Rede de Atenção às Urgências (policlínicas, pronto-atendimento, pronto-socorro geral, pronto-socorro especializado e unidades mistas) que apresentarem propostas de enquadramento no padrão UPA (ampliação), receberão até R$ 1,5 milhão (Porte I), R$ 2,5 milhões (Porte II) e R$ 3,5 milhões (Porte III).

De acordo com o coordenador-geral de Urgência e Emergência do Ministério da Saúde, Paulo Abrahão, o objetivo da medida é aprimorar a orientação aos gestores, reforçar o monitoramento dos projetos e garantir a boa execução dos recursos públicos. “As portarias trazem prazos expressos e deixam as orientações mais claras para auxiliar os gestores no cumprimento das exigências”, disse.

As novas determinações do Ministério da Saúde em relação às UPA e às UBS trazem outra novidade: o Sistema de Monitoramento de Obras do Ministério da Saúde (Sismob), uma ferramenta de monitoramento do andamento das execuções pelos gestores. Com a publicação das portarias, Estados e Municípios deverão atualizar, ao menos uma vez a cada 60 dias, todas as informações relativas às obras, como dados do estabelecimento, imóvel, projeto, execução física e conclusão da edificação. Caso a determinação não seja cumprida, o Ministério poderá pedir auditoria da unidade e suspender o repasse dos recursos.

Há ainda a possibilidade de devolução dos recursos repassados pelo Ministério da Saúde, com correção monetária, em caso de descumprimento dos prazos de execução e de conclusão das obras.

UBS –As portarias sobre redefinição de prazos para UBS trazem duas determinações específicas. A primeira altera os prazos para os municípios que tiveram projetos habilitados até 2012. Nesses casos, os prazos de reforma e ampliação são: seis meses, a partir de 5 de março de 2013, para a inserção da ordem de início de serviço no Sismob, e 18 meses, para conclusão da obra e devida informação no sistema. Já as construções deverão seguir as seguintes determinações: seis meses para inserção da ordem de início de serviço e sua inserção no Sistema de Cadastro de Proposta do Fundo Nacional de Saúde, e 18 meses para emissão e inserção no sistema do atestado de conclusão de edificação da unidade. Depois disso, o gestor terá 90 dias para colocar a unidade em funcionamento.

A outra determinação é voltada para gestores municipais contemplados a partir de 2013. Para esses projetos, os prazos de reforma e ampliação são: nove meses, a contar da data de crédito dos recursos relativos à primeira parcela do incentivo, para a inserção da ordem de início de serviço no Sismob, e 18 meses,a partir da data de recebimento dos recursos relativos à primeira parcela do incentivo, para conclusão da obra e devida informação no sistema. Para as construções, os gestores devem obedecer aos seguintes prazos: nove meses, a partir da data de crédito dos recursos relativos à primeira parcela do incentivo, para a emissão da ordem de início de serviço e de sua inserção no sistema, 18 meses para emissão do atestado de conclusão de edificação da unidade e 90 dias, após a conclusão, para início de funcionamento da UBS.

Com as portarias, aumentam os valores dos incentivos para o financiamento da construção de novas UBS. As de porte I receberão R$ 408 mil, as de porte II, R$ 512 mil, as de porte III, R$ 659 mil, e as de porte IV, R$ 773 mil. Aumentam também as definições das áreas físicas mínimas e dos ambientes necessários em uma UBS.

PRINCIPAIS PONTOS DAS PORTARIAS

UPA UPA 24h Nova ou Ampliada

 

9 meses para apresentar os documentos necessários ao recebimento da segunda parcela do incentivo financeiro;

18 meses, após o recebimento da primeira parcela, para conclusão da obra; e

90 dias, após a conclusão da obra, para início do funcionamento da unidade.

 

UBS Prazos para projetos habilitados até 2012:

 

Reforma e Ampliação:

6 meses para a emissão da Ordem de Início de Serviço e sua inserção no Sismob; e

18 meses para conclusão da obra e devida informação no Sismob.

 

Construção:

6 meses para a emissão da Ordem de Início de Serviço e sua inserção no Sistema de Cadastro de Proposta do Fundo Nacional de Saúde;

18 meses para emissão do Atestado de Conclusão de Edificação da Unidade e sua inserção no Sistema de Cadastro de Proposta do Fundo Nacional de Saúde;

 

Prazos para projetos habilitados a partir de 2013:

 

Reforma e Ampliação:

9 meses, a contar da data de crédito no respectivo fundo de saúde dos recursos relativos à primeira parcela do incentivo financeiro, para a emissão da Ordem de Início de Serviço e sua inserção no Sismob; e

18 meses, a contar da data de crédito no respectivo fundo de saúde dos recursos relativos à primeira parcela do incentivo financeiro, para conclusão da obra e devida informação no Sismob.

 

Construção:

9 meses, a contar da data de crédito no respectivo fundo de saúde dos recursos relativos à primeira parcela do incentivo financeiro, para a emissão da Ordem de Início de Serviço e sua inserção no Sismob;

18 meses, a contar da data de crédito no respectivo fundo de saúde dos recursos relativos à primeira parcela do incentivo financeiro, para emissão do Atestado de Conclusão de Edificação da Unidade e inserção do mesmo no Sismob.

 

Por Tatiana Alarcon, da ASCOM/MS

Aplicativo para óculos do Google poderá identificar pessoas pelas roupas

Novo sistema de reconhecimento humano, desenvolvido na Universidade de Duke (EUA), poderá ajudar a identificar amigos em locais com grande circulação de pessoas

Um novo aplicativo de reconhecimento humano, criado pela empresa theHotMobile em parceria com o Google, poderá reconhecer pessoas, mesmo que seus rostos estejam escondidos. Desenvolvido para funcionar nos óculos do Google com Android, o Google Glass, ele reconhece pessoas pelas roupas que elas estão usando.

Reuters Óculos do Google com Android podem ter aplicativo para identificar pessoas pelas roupas
Reuters
Óculos do Google com Android podem ter aplicativo para identificar pessoas pelas roupas

De acordo com o               site da revista New Scientist, o novo aplicativo foi apresentado na semana passada, em um evento em Jekyll Island (EUA). Ele pretende ajudar os usuários a encontrar seus amigos em locais com grande circulação de pessoas, como shoppings centers, aeroportos e estádios de futebol.

Segundo a empresa, sistemas de reconhecimento facial não são eficientes nesses locais, já que as pessoas não estão olhando diretamente para a câmera.

O sistema começou como um projeto na Universidade de Duke, na Carolina do Norte (EUA), para desenvolver um sistema de reconhecimento baseado em uma “impressão digital fashion” de uma pessoa, baseada em suas roupas. O sistema considera desde as roupas, até jóias e outros acessórios, como óculos e chapéus.

Essa “impressão digital”, segundo a empresa, é baseada em uma série de fotos de usuário com base em imagens de sites, e-mails e tweets. Essas imagens compõe um arquivo que identifica a distribuição espacial das cores, texturas e padrões encontrados nas roupas. Essas combinações tornam as pessoas mais fáceis de identificar em ângulos difíceis ou em longas distâncias. Em testes com voluntários, a equipe do projeto identificou as pessoas 93% das vezes, até mesmo quando eles estavam de costas para o usuário do óculos.

Para proteger a privacidade das pessoas, essa “impressão digital” muda cada vez que a pessoa troca de roupa. Por conta disso, o aplicativo ainda não tem nenhuma aplicação prática, mas demonstra o potencial de uma tecnologia que pode ser usada no futuro. Ela poderia ser utilizada, por exemplo, para indicar profissionais que usam uniforme, como policiais, ou para ajudar pessoas com “cegueira facial”, uma desordem neurológica que impede as pessoas de reconhecer rostos, a identificar amigos.

Brasil realiza duas cirurgias de mudança de sexo por dia

Levantamento mostra que número de operações cresceu sete vezes desde 2008, ano em que o procedimento passou a ser feito de graça no País

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Todos os dias, dois brasileiros são operados por médicos do País especializados em uma cirurgia complexa, demorada e polêmica. Nela, o bisturi é usado para adequar o corpo incompatível com a sensação de gênero dos pacientes. Até chegarem à maca, eles percorrem um caminho de sofrimento, preconceito, burocracia e isolamento social.

A chamada cirurgia de mudança de sexo (ou de adequação sexual) foi incorporada ao Sistema Único de Saúde (SUS) em 2008 e, de lá para cá, ganhou fôlego. No primeiro ano, o método cirúrgico acumulou 101 pessoas contempladas, número que subiu para 706 em 2011, crescimento de sete vezes.

No ano passado, mostra balanço do Ministério da Saúde, foram 603 operações feitas até outubro – último mês analisado – nos quatro hospitais públicos especializados na técnica. Nos centros médicos de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Goiânia foram, em média, duas cirurgias diárias em 2012.

Evolução das cirurgias de mudança de sexo no SUS

A operação passou a ser realizada nos hospitais públicos em 2008  *dados de 2012 até outubro

Gerando gráfico…
Ministério da Saúde

Eles e elas

Nesta estatística, estão histórias do grupo de transexuais brasileiros, que vivem em uma condição definida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como um transtorno grave de gênero. Não são travestis, homossexuais, lésbicas, bissexuais ou hermafroditas.

“Somos pessoas que nascemos em um corpo que não reconhecemos como nosso, diferente da nossa alma. É uma prisão dolorida”, diz Carla Amaral, 39 anos, moradora de Curitiba. Ela está na fila de espera para ser operada há sete anos mas já conseguiu, por via judicial, a mudança do nome nos documentos de identidade.

Carla faz parte da chamada “população T” – como é nomeado o grupo dos transexuais. São pessoas que se sentem mulheres e nasceram em corpos de homens ou pessoas que se enxergam como homens, mas têm mama, útero e ovários.

“É muito difícil para quem está de fora supor o sofrimento que é se sentir e se perceber num corpo que você não reconhece como sendo o seu de verdade, desde a infância”, afirma o médico do Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP, Alexandre Saadeh, que trabalha com a população T. A instituição contabiliza 1.700 pacientes espalhados por todos os Estados, do mais rico ao mais pobre, na espera para a realização da cirurgia de adequação sexual.

As cirurgias

Segundo Saadeh, a inadequação sexual se manifesta por volta dos cinco anos de idade, faixa-etária em que o tratamento já pode começar.

“A cirurgia só deve ser realizada em fase adulta. Hoje, as técnicas utilizadas são bem conhecidas e têm ótimos resultados. Por isso o acompanhamento deve ser desde pequeno e, se possível, quando o diagnóstico é de certeza, bloquear o desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários na adolescência ou já ministrar os hormônios em doses efetivas do gênero com o qual a pessoa se identifica durante a adolescência”, explica.

Por enquanto, o SUS só realiza a construção de um órgão sexual do masculino para o feminino. O procedimento consiste em amputar o pênis e construir, com tecidos, costuras e perfurações, uma “neovagina”. Internamente, o canal responsável pela urina é acoplado ao intestino.

“No Brasil e no mundo, a cirurgia de mudança do sexo feminino para o masculino é feita de forma experimental. Este procedimento está condicionado à pesquisa em hospitais universitários ou públicos”, informou a assessoria de imprensa do Ministério da Saúde.

Para os transexuais homens – que nascem com vagina – cirurgias também são realizadas em hospitais públicos, para a retirada das mamas, do útero e dos ovários.

“Só a neofaloplastia (construção de um pênis) ainda é considerada experimental, mas já existem técnicas com resultados aceitáveis”, informa Saadeh.

“O SUS ainda não incluiu essa população no atendimento gratuito, mas essa questão está sendo reavaliada e será corrigida na publicação de nova Portaria Ministerial sobre esse tema ainda esse ano”, completa o psiquiatra, que é um dos maiores estudiosos do assunto.

Desafio

O aparato cirúrgico não é a única forma de acolher e melhorar a vida dos transexuais. Muitos deles, inclusive, não desejam passar pelo método cirúrgico, que pode levar ao menos dois anos para ser diagnosticado por psiquiatras e psicólogos. Para fazer a operação, o paciente precisa ter mais de 21 anos e ter o laudo clínico que indica a cirurgia.

Nany People, 47 anos, uma das transexuais brasileiras mais famosas, por exemplo, desistiu da operação quando tinha 28 anos de idade. Na época, o procedimento era feito somente em outros países ou de forma clandestina no Brasil. Os centros e os profissionais brasileiros se especializaram na técnica de adequação sexual, o que permitiu o aumento do número de cirurgias, acompanhado de uma demanda crescente de pacientes.

Para Nany, a ânsia de fazer a operação foi substituída pela sensação de que o método não traria felicidade.

“A vagina é só um detalhe”, diz ela que completa que “ser mulher é desafio maior do que uma operação”.               Leia a história dela no iGay.

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Geraldo Bubniak/ Fotoarena
Carla Amaral espera pela cirurgia de mudança de sexo “desde que nasceu”

João W. Nery, 63 anos, que nasceu Joana e foi o primeiro trans homem a ser operado no Brasil – há quase quatro décadas – também endossa o coro de que a cirurgia não é uma imposição à população T, apesar de ser vital para alguns.

Para ele, outras demandas do grupo são extremamente importantes e não podem ser negligenciadas porque também fazem parte do pacote saúde LGBTT (sigla para Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transgêneros).

Nery, por exemplo, nunca conseguiu tirar o diploma com o nome que escolheu ter, compatível ao corpo que moldou com muita luta nos últimos anos. Estudou o primeiro, o segundo grau, formou-se em psicologia, já teve consultório, deu aulas em universidades.

“Operei em 1977, quando as cirurgias eram proibidas e consideradas mutilações. Eu tirei novos documentos, para poder me articular como João, mas nem a Justiça da época sabia o que era transexualidade. Fiquei clandestino e perdi todo meu histórico acadêmico. Virei, oficialmente, um analfabeto”, diz.

Apesar da formação, para os registros brasileiros, João W. Nery tem um vazio no histórico curricular. Para sobreviver na condição de trans homem, escondeu o rosto, deu a cara à tapa, foi pedreiro, chofer, vendedor. Até virar escritor, pai e, recentemente, avô.

“Um homem feminino que fere o lado masculino dos outros, não o meu.”

Conheça mais sobre a trajetória de João no iGay

Fernanda Aranda, iG São Paulo

 

Barragem que abastece Senhor do Bonfim continua secando em ritimo acelerado

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Quem visita a Barragem do Aipim, no município de Antônio Gonçalves, fica impressionado com a pequena quantidade de água existente no seu reservatório. Situada na fazenda Sapé, na Serra dos Apertados, a aproximadamente 30 km de Senhor do Bonfim, a barreira artificial, feita em cursos de água para retenção de grandes quantidades, vive uma crise nunca vista desde sua inauguração em 1994.

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Fotos feitas no sábado ,9 de março.

O reservatório que abastece os municípios de Senhor do Bonfim, Campo Formoso, Antônio Gonçalves e Jaguarari está praticamente seco e opera com menos de 10% da sua capacidade. O caos iminente está forçando a Empresa Baiana de Saneamento e Água – Embasa, a realizar um grande racionamento nos municípios abastecidos pela barragem.

Com intuto de amenizar o problema uma adutora que levará água da barragem de Ponto Novo para o sistema Aipim /Prata – responsável pelo abastecimento de aproximadamente 130 mil pessoas na região, está sendo prometida pela Embasa para funcionar a partir do mês de abril.

Falandotudo.com

Senhor do Bonfim:Jovem foi morto com uma facada no peito

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Um jovem de 18 anos foi morto com uma facada no peito, na manhã de domingo (10), na Rua Durval Torres, povoado pebinhas- município de Senhor do Bonfim. A vítima foi morta na própria rua que mora e o suspeito conhecido por “Malaca” fugiu.

Conforme o registro policial, a polícia foi acionada, na manhã deste domingo (10), e ao chegar ao local, o jovem já havia sido socorrido pelo Serviço de Atendimento médico de Urgência – Samu, e chegou sem vida ao Hospital Dom Antonio Monteiro.

“Malaca” era tio da namorada da vitima. O corpo do menor foi encaminhado para o Departamento de Policia Técnica DPT. O sepultamento será nesta segunda-feira. .

Falndotudo.com/informações Oscar Val Verde

Lavanderia do Hospital de Saúde não esteriliza roupas usadas no centro cirúgico

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Apesar da campanha “Saúde Cidade Limpa”, que a Paiaiá FM, através do programa ‘HORA DE NOTÍCIAS”, vem desenvolvendo, em Saúde, com grande aceitação popular, o HOSPITAL MUNICIPAL está fazendo “ouvidos moucos” e contribuindo para que a campanha não alcance o êxito desejado e vem poluindo o ambiente e o visual da cidade.

O fato é que, sem qualquer explicação plausível e aceitável, as roupas de uso hospitalar, inclusive as do centro cirúrgico, após “lavadas”, são estendidas nos muros e grades, externas, do dito estabelecimento, para secar.

Ora, não há justificativa para tal procedimento. Essa medida fere os mais rudimentares princípios de higiene, principalmente quando se sabe que oriunda de um hospital público.Roupas para secar no varal, já é coisa ultrapassada, mormente quando em plena via pública. Roupas de uso hospitalar, sendo publicamente poluídas e poluindo o ambiente.Onde está a responsabilidade, dos gestores? Onde está a Vigilância Sanitária, do município?Que exemplo é esse, gente!Logo de um hospital público municipal.

Fonte:espaçoaberto.com

Itiúba:ex-prefeita Cecilia e acusada de atacar imprensa em evento público

 

Cerca de 30 pessoas, a maioria mulheres, estiveram na ultima sexta-feira, dia 8 de março aglomeradas em frente a igreja da matriz, a maioria funcionarias da prefeitura e seguidoras da ex-prefeita Cecília(PT) que transformou o evento em discursos, e não mostrou dados reais de avanço em políticas publicas para as mulheres. Segundo dados do Ministério da saúde, em 2012 a cidade de Itiúba que recebe cerca de 480 mil reais para gerir a saúde do município, não ofereceu serviços básicos de saúde como exames de mamografia, médicos ginecologistas, na área de educação é o município que tem o pior salário de professor entre as cidades da região e não ofereceu emprego e nem renda, a não ser para as mulheres que são seguidoras do PT.Clique abaixo..

A ex-prefeita Cecilia(PT) poderia ter utilizado o evento para mostrar nos 8 anos da sua administração se houve algum avanço nas políticas publicas para as mulheres, ao invés disso ela e seus seguidores se preocuparam em atacar a imprensa local através do microfone de um carro de som pago com o dinheiro do município, e não é a primeira vez que a ex-prefeita Cecilia(PT) ataca a imprensa local, há alguns dias atrás ela tentou jogar o delegado de Policia de Itiúba contra o radialista Edmilson Alves, da radio Abelha Dourada FM, será que a pratica do PT agora é querer amordaçar a imprensa, com o fortuito ataque a liberdade de expressão?a sociedade espera que a censura e a ditadura não retorne dos fúnebres baús. Atacar a imprensa é o melhor caminho que péssimos gestores encontram para ocultar as falhas de uma administração.Fonte: Abelha News

Médica do Samu é presa com dedos silicones; material era usado para bater ponto de colegas

Uma médica foi detida em flagrante em Ferraz de Vasconcelos, no interior de São Paulo, enquanto marcava o ponto para colegas de trabalho usando dedos de silicone. O caso aconteceu neste domingo (10). Segundo o G1, a médica trabalha para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) da cidade.
Levada à delegacia pela Guarda Municipal, a médica então denunciou um esquema que contava com 11 médicos, 20 enfermeiros e era organizado pelo coordenador do Samu da cidade, Jorge Cury. Seis dedos de silicone foram apreendidos com a médica detida, Thauane Nunes Ferreira, 29 anos.
Thauane confessou na delegacia que fazia o registro em nomes dos outros médicos, segundo ela a mando do diretor do Samu. Ela irá responder por falsificação de documento público.  O advogado dela, Celestino Gomes Antunes, disse que a cliente batia o ponto dos outros “em função do emprego, era uma condição de contratação”.
Jorge Cury, coordenador do Samu, disse que ficou surpreendido com a notícia e nega envolvimento no esquema. “O secretário de Saúde me ligou e estou indo para a delegacia. Isso é um absurdo! Sou funcionário da prefeitura há 25 anos. Eu nunca soube disso. Passo no Samu todo domingo e nunca faltava funcionário. Hoje que não fui aconteceu isso’, garante.
Os guardas municipais que flagraram a irregularidade ficaram de plantão no local depois de uma denúncia anônima sobre o caso. Os profissionais do Samu batem ponto na prefeitura. A Guarda Municipal, com autorização do Ministério Público, registrou em imagens o momento em que a médica usava os dedos para registrar a presença dos colegas.
G1