Padre Marcelo Rossi relembra namoradas, diz que era mulherengo e tomou bomba

Ele ainda critica a postura do seu colega Fábio de Melo

Foto: Reprodução

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Com lançamento previsto ainda para outubro,  a biografia ‘Padre Marcelo Rossi: uma vida dedicada a Deus’, lembra do tempo em que ele namorava. “O tema das namoradas sempre desperta a curiosidade da mídia. o padre Marcelo não foge da resposta, mas só menciona o nome de uma, Simone, com quem teria tido um relacionamento mais sério. Entrevistado por Roberto Cabrini para o SBT em 2012, contou: “Tive poucas, três ou quatro. Uma, séria, Simone. Faz tanto tempo que não a vejo. Se eu tenho 45, ela deve estar com seus 43 anos. Na verdade, foi o começo. Se eu falar que a amava verdadeiramente, vou mentir.”

O padre contou mais detalhes a um jornal.  “A minha namorada era ciumenta, não deixava. Mas se você usar a palavra narcisista, eu diria que sim”, disse ele, quando questionado se era mulherengo na juventude. Ela chegou e me pediu em casamento. Era uma brincadeira, sem maldade. Mas, às vezes, eu vejo uma má intenção.”disse. “Eu já vivi o outro lado, sei quando uma pessoa olha com outra intenção. Eu trato bem, mas me afasto”, emenda. Aos 44 anos, contou ainda que tem algumas fãs “animadinhas”, que passam dos limites. “Outro dia, estava fazendo uma dedicatória quando chegou uma menina de uns 20 anos, me pedindo em casamento”, relembrou.

O padre também avaliou a postura do colega de profissão, Fábio de Melo. “Não concordo com ele. Sempre falei isso. Quero que ele seja feliz, mas acho que ele se expõe demais, fala besteiras desnecessárias para algumas meninas nos shows”, julgou. Marcelo Rossi continuou falando sobre o rótulo de galã do colega. “Falei disso para ele uma vez. Como ão tive uma resposta positiva, eu respeito, deixo que ele seja abençoado. Ele faz outro tipo de trabalho, cobra cachê. Eu não faço isso”.

Padre Marcelo conta que fez uso dessas substâncias por cerca de dois anos e que sua vida era dedicada ao corpo. “Eu vivia na academia. Na época, eu tinha 1,95 metros e pesava 120 kg, mas era rasgado”. Segundo o padre, o uso contínuo das “bombas” é totalmente ilusória. “No fundo é água, porque realmente há o inchaço, mas depois que a pessoa para de tomar, ela perde tudo”, comenta.